Que os influenciadores digitais estão super em alta, não é novidade para ninguém.
Já falamos aqui diversas vezes sobre como os criadores de conteúdo cresceram nos últimos anos, e como eles se tornaram ferramentas importantes dentro do planejamento de marketing das marcas.
Ao longo do tempo, os influenciadores foram conquistando um público fiel com quem criaram uma relação de proximidade e afinidade. Ao abrirem partes da sua vida, compartilharem experiências, ideias e dicas, esses criadores de conteúdo conquistaram o que há de mais precioso dentro de uma relação: confiança.
Por isso, os produtos e marcas que os influenciadores indicam costumam ser bem aceitos pelo público, pois o elo de credibilidade já existe li há tempos. É como se aquela marca/produto já tivesse passado pelo crivo do influenciador, então o seguidor pode confiar também.
E as parcerias das marcas com influenciadores digitais tem trazidos resultados bastante expressivos para o mercado, potencializados pela pandemia. Com o fechamento do comércio físico e o aumento das compras online, os influencers se tornaram uma grande vitrine para as marcas venderem seus produtos.
Segundo a LTK, plataforma de monetização de conteúdo para influenciadores, que conecta criadores e marcas, houve um aumento de 172% no número de criadores que geram receita e já foram gerados mais de R$ 100 milhões em receita para marcas parceiras do Brasil.
Em setembro desse ano, os pedidos na LTK cresceram em 1361%, e o acesso aos sites das marcas parceiras (Casas Bahia, Fastshop, Eudora, O Boticário e C&A) teve um aumento em 405%. Até o final de 2021, a plataforma pretende alcançar R$ 200 milhões.
“Em 10 anos já vendemos 10 US﹩ bilhões. No Brasil, tivemos aumento de 1050% nas vendas impulsionadas por influenciadores e devemos alcançar R$ 375 milhões em 2022”, afirma Phil Kauders, head da empresa na América Latina.
