Vídeos para Facebook ou YouTube? Em qual plataforma investir?

Vídeos para Facebook ou YouTube

Vídeos para Facebook ou YouTube? Em qual plataforma investir?

Conheça as principais diferenças entre os vídeos para Facebook ou YouTube e escolha onde investir seus esforços

Dos 209.000.000* de brasileiros, 125.000.000** estão na internet e, pelo menos 105.000.000*** consomem vídeos online. Desses, 78%*** são via mobile.  As pessoas consomem vídeos online durante todo o dia: 41% assistem antes de dormir, 34% ao acordar, 18% comendo e 21% (ou mais) enquanto estão no banheiro!*****

Sem dúvida, esse comportamento se deve muito às plataformas que estão à mão o tempo todo: YouTube e Facebook. Cada um tem suas características e, consequentemente, tipos específicos de vídeos que são mais consumidos em cada um.

Para desenhar melhor as estratégias para sua empresa e acertar na hora de produzir vídeos para Facebook ou Youtube (ou uma combinação dos dois), é importante dividir o consumo de conteúdo nesse formato em três momentos distintos ao longo do dia: on the go, lean forward, lean back.

  • On the go: é quando as pessoas consomem conteúdo enquanto estão no meio de alguma coisa, por exemplo, no ônibus indo para o trabalho, no intervalo do jogo de futebol, no restaurante enquanto o prato não chega e por aí vai. Neste caso, o tempo é curto e a mensagem deve ser rápida, de 3 a 5 segundos, no máximo. O Facebook é a rede mais indicada, já que tem a maior taxa de abertura durante o dia e é uma rede de consumo rápido, imediato. Vale lembrar que 85% dos vídeos executados “on the go” acontecem sem o áudio. Sendo assim, a mensagem deve se resolver no roteiro, na história sendo contada visualmente. O áudio aqui é um complemento bem-vindo, mas não pode ser a ferramenta principal para a compreensão da mensagem.
  • Lean Foward: sabe aquele momento de descanso após o almoço ou o intervalo entre as aulas na faculdade, quando você tem um tempinho sobrando até a próxima atividade? Esse é o momento em que as pessoas abrem o celular para consumir um conteúdo um pouco mais longo que o “on the go”, mas ainda assim, breve. Vídeos de 15 a 30 segundos são a pedida, normalmente associados a entretenimento, sem grandes complexidades, daqueles que você até compartilha no Facebook. E por falar em Facebook, essa é a rede mais adequada para este momento.
  • Lean Back: você chega em casa depois de um dia cansativo, ou num belo sábado a noite e para só pra ver seu canal favorito no YouTube. Você se deita, coloca o fone de ouvido ou liga a SmarTV e está pronto para, finalmente, relaxar. Esse é o Lean Back: vídeos mais longos, com conteúdo mais aprofundado. As pessoas estão com mais paciência e querem mais qualidade de imagem e áudio. É aqui que sua marca pode entrar no YouTube com um conteúdo de maior relevância, de preferência que tenha relação com o tipo de assunto que o usuário está buscando naquele momento. Por exemplo, se a pessoa está buscando por dicas para completar uma meia maratona, é hora de exibir um vídeo de 1 a 2 minutos mostrando como um tênis X ajuda a manter a estabilidade em corridas longas.

A escolha entre fazer vídeos para o Facebook ou YouTube precisa estar alinhada com o momento em que você quer encontrar seu cliente e qual tipo de mensagem quer transmitir a ele. Estude qual o perfil de comportamento e consumo online do seu público e combine a produção do conteúdo com a “cara” da sua marca e estratégia de divulgação.

Fonte: *Ibope/Nielsen 2014 / **Mídia Fatos 2015 / ***ComScore 2016 / ***YouTube (Desktop+Mobile) / *****eMarketer US – Abril/2015 / eMarketer 2016.

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