Machine Learning no marketing digital

machine learning no marketing digital

Machine Learning no marketing digital

Machine Learning, Inteligência Artificial, big data… Não só esses termos estão cada vez mais e mais presentes no nosso dia a dia, como são parte da nossa rotina mesmo que não nos demos conta disso.

Nesse post, vamos falar mais especificamente sobre Machine Learning e o papel dessa tecnologia no universo do marketing digital. Preparados?

Machine Learning X Inteligência Artificial: qual a diferença?

Antes de tudo, é importante explicar a diferença de Machine Learning para um termo que já nos é familiar há mais tempo.

O termo Inteligência Artificial (AI, sigla em inglês) já nos é um “velho” conhecido, seja nos filmes de ficção científica de antigamente, seja nas aplicações reais do mundo de hoje, como no aplicativo de GPS que você usa no celular. Inteligência Artificial é, afinal, um computador imitando a inteligência humana, ou seja, quando a máquina consegue aprender com experiências anteriores e fazer previsões mais assertivas, assim como faria a mente humana.

Machine Learning está dentro do guarda-chuva da AI, e se caracteriza por ser um aprendizado automático, onde a máquina pode aprender sem ser, necessariamente, programada. Além disso, a quanto mais dados ela é exposta, mais ela aprende e se aperfeiçoa, e não precisa do homem para fazer certas mudanças.

E como as máquinas conseguem fazer isso? Com algoritmos e big data, vão criando padrões de dados e aprendendo a executar tarefas sem a ajuda humana. Além disso, análises estatísticas conseguem calcular as melhores respostas com menos chances de erro.

E como essa tecnologia funciona no marketing?

Uma das principais vantagens do Machine Learning é que a entrada de dados não tem limites, e é possível alimentar as informações e ajustar a mensagem com base nas necessidades. E tudo isso em tempo real. Ou seja, a máquina consegue exibir uma oferta para um determinado cliente e, uma hora depois, analisando mais informações com base no seu comportamento, consegue exibir outra, mais assertiva.

O Machine Learning também consegue melhores resultados na retenção e conversão de clientes, pois entende o momento ideal para entrar em contato. Inclusive, uma tarefa nada fácil que essas máquinas são capazes de fazer é a segmentação dos clientes com base em certos padrões de comportamento que, provavelmente, você não conseguiria identificar. Isso ajuda a exibir uma comunicação mais apropriada e com mais chances de conversão.

Outro dado importante é o cálculo da “vida útil” do cliente dentro do seu negócio, ou seja, permite identificar os momentos certos para entregar as mensagens adequadas e otimizar suas interações e compras dentro do seu período de conexão com a marca.

Tudo isso parece mesmo muito incrível e, de certo ponto, mágico! Afinal, além de facilitar o trabalho, o Machine Learning entrega resultados muito mais eficientes e assertivos, desperdiçando menos tempo (e dinheiro) e chegando em níveis de aperfeiçoamento e detalhes muito mais profundos que o ser humano conseguiria alcançar.

Mas, a partir do momento que tudo é automatizado, será que não corremos o risco de ter uma publicidade extremamente padronizada?

Para fugir disso, uma das soluções seria as empresas investirem mais em linguagem de marca, critérios e atributos relevantes, incorporando essas diretrizes nos algoritmos de comunicação. Provavelmente, o Machine Learning não deve substituir totalmente as equipes de criação, que deverá trabalhar em conjunto com os times de dados e automação, levando para a máquina os valores mais importantes da marca.

 

E você, como vê a tecnologia do Machine Learning e outras no futuro da publicidade?

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