Coronavírus e a publicidade: até a Coca-Cola suspendeu a propaganda

Coronavírus e a publicidade

Coronavírus e a publicidade: até a Coca-Cola suspendeu a propaganda

O mundo parou. Entrou em stand-by. É como se todas as pessoas tivessem prendido a respiração sem saber a hora que poderão soltar novamente. O mundo ficou mais caótico. E também ficou mais silencioso. Estranho.

Quase nenhum ser humano de hoje presenciou nada parecido. Apesar de não ser a primeira vez que uma epidemia se alastra pelo planeta, a última vez que algo semelhante aconteceu tem um século, quando a Gripe Espanhola infectou cerca de 500 milhões de pessoas, um quarto da população da época.

No Brasil e no mundo, tudo mudou de repente. A televisão cancelou a produção de seus programas, os estúdios de cinema pausaram a gravação de seus filmes, as escolas fecharam, o comércio baixou as portas. Até a publicidade mudou.

A Coca-Cola, umas das gigantes do mercado mundial, anunciou na semana passada a suspensão de toda a sua publicidade regular no mundo todo. O foco agora será em conteúdos com foco em prevenção e saúde para todos os funcionários e colaboradores. Além disso, a The Coca-Cola Foundation vai doar US$ 120 milhões no combate à doença.

Mesmo para empresas que não têm produtos ou serviços diretamente afetados pelo novo coronavírus, como hospitais ou empresas de turismo e hotelaria, mudar o tom e o conteúdo da publicidade é uma forma de mostrar que a marca não está alheia ao que está acontecendo no mundo.

Principalmente para as grandes empresas, que têm uma alcance gigante e, consequentemente, uma responsabilidade maior quanto a tudo o que faz, pensa e produz, essa mudança na publicidade é bem-vinda.

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